Talvez já esteja passando da hora da verdadeira Joyce aparecer nesse blog. A Menina que a maioria de vocês conhecem, aquela típica mineira estudante de matemática que tem se aventurado no Rio de Janeiro.
Mas isso não implica que eu tenha duas personalidades, o que, de fato, não é verdade! Mas é que esse meu lado, revelado ainda a pouco nesse blog, era desconhecido de muitos - acho que nem eu propria o conhecia.
Afirmativa:
∃! Joyce! i.e, Eu existo e sou única! Tá, eu sei que existem outras Joyce's por aí. Não me lembro de ter encontrado outra
Joyce de Figueiró no Google, mas mesmo se isso tivesse acontecido, garanto que ela (ou elas) não iriam satisfazer todas as mesmas propriedades que eu (mesmo que elas não sejam, em sua maioria, boas - digo das propriedades :P).
Não quero abandonar meu ínfimo lado poético, pretendo conciliar ε (épsilons), δ (deltas), versos, rimas, e ∫ (integrais) . Por mais que pareça um absurdo, eu posso garantir que esses dois conjuntos não são disjuntos, pois pertenço a intersecção deles. Mas nesse sentido, não garanto a unicidade: Existem muitos outros poetas-matemáticos por aí! Aqueles que assim como um dia acreditaram que existem ∞ maiores que outros ∞, acreditam que as coisas convergentes nem sempre tem graça, que as vezes é muito melhor divergir, explodir, expandir...