Estavam logo na entrada conversando quando apareceram os palhaços. Primeiro um, depois o outro e outro logo depois. Começaram se entrosar com as moças. Falaram sobre tudo – sobre a queda do dólar, sobre o que frio que estava indo embora, sobre os próximos locais que estariam com o circo... Eles já estavam quase se sentindo amigos.
De repente ela se sentiu estranha. Como se algo não estivesse muito bem. Olhou para a amiga para dizer: “não tô legal.” Mas não conseguiu concluir a frase. Estava muito fraca. As pernas amoleceram e ela acabou desmaiando no colo de um dos palhaços.
Foi um alvoroço. Todos se ofereceram para ajudar carrega-la. Um foi na frente abrindo o caminho. Outro gritava: “leva ela, leva ela”. E outro: “Precisa de ajuda? Posso fazer respiração boba à boca.
Mas o palhaço corajoso não se distraiu com tamanha confusão. A segurou fortemente nos braços. E, numa rapidez incrível, chegou ao atendimento médico mais próximo.
O palhaço sentiu-se mais tranquilo quando a viu conversando. Mesmo assim pediu para que a enfermeira a examinasse. Ele saiu porque só uma pessoa podia acompanha-la e, neste caso, a amiga era a mais indicada.
Quando elas saíram e eles novamente se encontraram, riram muito do acontecido. Foram risos de nervosismo, vergonha e de alegria por ela estar se sentindo melhor.
O espetáculo estava para começar. O palhaço tinha que se aprontar e elas precisavam procurar por um lugar na plateia. Despediram-se. A moça agradeceu o ato heroico do palhaço ao salvá-la. E ele disse que queria encontra-la novamente ao final do espetáculo.
Aquele palhaço não se sentia mais um “palhaço”, de repente ele era um herói, um super-homem... O espetáculo foi sensacional. Ela divertiu-se muito com todas as apresentações, mas ainda sentia-se fraca. Foram logo para casa e não viram mais o palhaço.
Ao sair do picadeiro o palhaço começou na busca pela menina. Procurou, procurou, procurou... Mas não a encontrou. Estava na hora de voltar para casa, mas a única coisa que o Palhaço-Super-Homem pensava era “onde estará a minha Lois Lane?”
Mas o palhaço corajoso não se distraiu com tamanha confusão. A segurou fortemente nos braços. E, numa rapidez incrível, chegou ao atendimento médico mais próximo.
O palhaço sentiu-se mais tranquilo quando a viu conversando. Mesmo assim pediu para que a enfermeira a examinasse. Ele saiu porque só uma pessoa podia acompanha-la e, neste caso, a amiga era a mais indicada.
Quando elas saíram e eles novamente se encontraram, riram muito do acontecido. Foram risos de nervosismo, vergonha e de alegria por ela estar se sentindo melhor.
O espetáculo estava para começar. O palhaço tinha que se aprontar e elas precisavam procurar por um lugar na plateia. Despediram-se. A moça agradeceu o ato heroico do palhaço ao salvá-la. E ele disse que queria encontra-la novamente ao final do espetáculo.
Aquele palhaço não se sentia mais um “palhaço”, de repente ele era um herói, um super-homem... O espetáculo foi sensacional. Ela divertiu-se muito com todas as apresentações, mas ainda sentia-se fraca. Foram logo para casa e não viram mais o palhaço.
Ao sair do picadeiro o palhaço começou na busca pela menina. Procurou, procurou, procurou... Mas não a encontrou. Estava na hora de voltar para casa, mas a única coisa que o Palhaço-Super-Homem pensava era “onde estará a minha Lois Lane?”