Um dia poesia tentei escrever
A rima era meu maior medo
Joguei tudo no papel, sem ler
Palavras soltas, sem enredo
Uma bagunça gigante
Faltava algo, tava estranho
Talvez o mais importante
Mas eu me preocupava só com o tamanho
As palavras soltas comecei juntar
Quis montar um soneto
Mas logo parei pra pensar
E lembrei que precisava de dois quartetos e dois tercetos
E esse nem era meu problema maior
Teria que das rimas cuidar
Não poderia rimar aleatoriamente, sem dó
Então, essa idéia de soneto, resolvi 'deixar pra lá'
Eu ainda queria poesia escrever
Com rimas pobres, que seja
Mas não sabia como fazer
Talvez interessado em me ajudar alguém esteja
Mas já era madrugada
E todos já haviam adormecido
E eu, agoniada
Do meu objetivo não tinha desistido
O tempo logo passava
E o sono fazia diminuir minha memória
Dormir então eu fui, pra ver se sonhava
Com algo pra melhorar minha história
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Apareça!
Posso te pedir um favor? Apareça! Me diga quem é você, pessoa dos meus pensamentos. Sonho com você toda noite, só penso em você. Apareça, por favor. Ou me dê uma pista de quem és. Juro que vou até você, dizer tudo que guardo comigo. Todas as mais belas poesias, as mais belas músicas... ainda sim, acho pouco. Não te conheço, mas de forma estranha, você mexe comigo. É quem me inspira, que faz com que apareça um sorriso em meu rosto até nos tristes momentos de carência. Procuro por você há tempo, mas nunca o acho. Por favor, onde está? Me diga, prometo ir até aí te dar o mais apertado e longo abraço e o mais carinhoso beijo. Quero ficar ao teu lado, te olhar dentro dos olhos e te dizer o quanto te quero!
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